noite branca
dos
dias sem cor,
resta
o enlace da noite
com
flor,
anterior
a
todos os delírios,
conjuntos
feito sinfonia
distorcida
pela
cama
desarrumada
de amor,
a
escorrer cores de suor
pela
estrada de suas sendas,
vendas
retiradas
pra
um sol que não brotou,
do
ventre
apenas
o frescor dos amores,
novos
contornos
de cheiros com lua
branca
a confundir seu riso,
largo
o
braço sob a sombra,
cada
vez que dormes
cantam
as cores...
B.
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