Estaçõezinhas...
E é assim, lhe
convido pois é já o sol,
depois de um outono
sem folhas,
com sorriso cor de
nuvem,
pra fazer nascer a
primavera,
que é irmã sua,
pelo cheiro e pela
face,
com cores sem fim,
depois me dá um
abraço,
vai embora e canta
como o vento leve,
dedica seus passos
a me deixar saudade,
cada vez que seu
olhar foi embora o verão cerrou-se em chuva,
o céu cinzento
chorou,
volte, volte flor
minha!
Posto que és toda
estação em que desço e em que vives, flor!
Bernardo G.B.
Nogueira
Conselheiro
Lafaiete – primavera – 2012.
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