condenação
Então há uma denúncia
a ser feita,
dos pés até o último
fio de pretensão,
de toda a verdade
que é em vão,
sobre todas as
falas e caras feias.
Não é um grito
com o pé no chão,
nem dá para dizer
que é reclamação,
por um momento se
quis até silêncio,
depois não há
mais jeito, é incêndio.
Daí que nasce uma
canção,
lá onde começa o
dia,
lá onde morre a
entonação,
brota um raio
leve, de prostração.
Sob a mira não
feita do coração,
notas sem
harmonia, é paixão,
coloco-te agora
defronte a ti,
desnudo de todo
verbo, de toda maldição,
cala-te! ou
condeno-te à imaginação.
GB Nogueira -
outono
VALHO BEM!
ResponderExcluirSe valho quanto peso, valho bem
Pois peso muito mais do que quem não pesa contra ninguém
Se não valho por que peso, pois bem
Meu valor esta numa escala bem maior, não podes medir com o que tens
Se ha algo na vida com valor
Atribuir-se-á ao que nada me pode, por julgamento algum, tirar o sabor
Se existe em ti qualquer valor "aliado"
Por que encontra-se assim, diante dos meus inimigos, incombativo e prostrado?
Tens o medo em ti arraigado?
Ou não podes mover-te por ter seu par de calças e botas todo cagado?
Desde a mais tenra infância
Não vejo nos outros o meu valor ou minha importância
Desde criança, bem pequenino
Entendi que não ha nada para me salvar, não posso me enconder, devo resolver sozinho.
Obrigado mundão por não me decepcionar! -Logo quando comecei a acreditar-
Obrigado mundão por não me desmentir quando estou a te defamar!
Obrigado ao meu Deus Rei dos céus a me guiar!
Que pôe na minha mão a lança e o peito do inimigo abre, para ela cravar!
Se valho quanto peso, valho bem
Meu valor esta numa escala bem maior, não podes medir com o que tens