Nascer da primavera
Então venha p’ra
cá,
desnuda e
sincera,
com peias ao
vento,
sem amarras
desatento.
Assim como o
vento sem curva,
de pés
descalçados,
sorriso na proa,
tez insegura.
De armas providas
de flores,
rosas imensas em
louvores,
corpos e sabores.
A rolar pela
vida,
caída e recriada,
cada olhar fez
namorada.
Bernardo G.B.
Nogueira
Conselheiro
Lafaiete
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