vida perdida...
e assim, de tanto poetar,
acabei da vida a me desvencilhar,
criei um mar, e por lá fui navegar,
com versos, todos eles para lho desbravar...
e foi assim,
sem mais, nem menos.
Um bailar, ora, só me restava a mim poetizar,
e nisso estava a me alimentar...
e não vivia, enfim,
inspirava-me!
Ora ao mar, por vezes na brisa,
sempre em busca de seu perdido olhar...
Bernardo G. B. Nogueira Itabirito – outono – 2011.
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